RMM7KKAN–Una nova charta chorográphica de Portogallo (1909) (14596738938)
RMF2ET45–Una nova charta chorográphica de Portogallo (1909)
RM2AXA9G0–A nova carta chorográphica de Portugal . V ? 1.
RMM7KKAJ–Una nova charta chorográphica de Portogallo (1909) (14590343920)
RM2AJCK3H–Una nova charta chorográphica de Portugal . CO B a aC •o ^ •" •s -i III -3 -í K^ "> i s -> tj s;I I I
RMM7KKAK–Una nova charta chorográphica de Portogallo (1909) (14596683149)
RM2AXAE7W–A nova carta chorográphica de Portugal . --à 1elonrLnho iJi Cniiipo Muioi(Muííu rt-Elvns) i),n,<i II. Is-,/ (Ciinpn M,;„r) (n (las suas i-e;,%-ilias r imiininiiladfs. CRN (i syiiboli) da sua autiUniaamministativa : iio Museu .Vr(Dhi)lo,u,ICM de FJvas é apenas um esjie-cinique, admirável dnédnén!
RMM7KKAM–Una nova charta chorográphica de Portogallo (1909) (14596716129)
RM2AJD0FW–Una nova charta chorográphica de Portugal . Una NOVA CHARTA CHOROGRAPHICA PORTOGALLO UNA NOVA CHARTA CHOROGRAPHICA DE PORTUGAL PELO generale MARQUEZ DAVILA E DE BOLAMA INSPECTOn Geral de Obras Publicas ANTIGO DIRECTOR GERAL DOS TRABALHOS GEODÉSICOS E TOPOGRAPHICOS SnCIO CORRESPONDENTE DA ACADEMIA DAS SCIENCIAS DE LISBOA TOMO ITINoticias relativas a vinte e quatro das suas folhas I.ISROACOMPOSTO E lUPIlESSO NA lllllMtENSA l.LCA niA no UIAKIO DK NOTICIAS, U3 1914novacartachorogr03vi
RM2AXAE25–A nova carta chorográphica de Portugal . r^. ;^_^^^.^-r^x,.-f»y, Pelourinho (!•• Alilciu Nopiu^irn. Azoitã»!(Clicbé do ar. Jorge Limai Folha N. 18-(j {campo Maior) 65 de pesos falsos. Por este diploma também os padeiros, nas mesmaseondiçfies, incorriam nro só na pena de exposição, mas numa Multapecuniari;!. Permitta-se-nos ainda a ào período(i,-communieação do seguinte , comque o Visconde de .Turomenha termina de 27 deOutubro de 1844. «Em l>i;i4, para imitar a revolução de França, arrancaram osbraços de ferro de alguns pelourinhoti. Atlm de fazer desapparecer amemoria do seu a
RM2AXAE1T–A nova carta chorográphica de Portugal . s os R. R. sào condnados áproporção dos seus delictus,ciiegaiido muitos ])ehi sua atrocidade, a ])adecer a pena ultima. Paraa sua execução lia huma F(ijca. Hum pelouriglio e Algo/.es.» l)esta descrp(;ào inliri-se claramente ([ue este JJelouijilio nãosersia ]iara patliido, porque a ser assim não era então necessárioluiAcr f(jrca. FoiToso (> porem confessar (|ue em Portugal alguns ])elourinliosseiiraiu taudiem para as execui.-òes ca]iitaes. não estando isentodesla macuh-i n lielhi pelourinho ir Lislma. míde foi executado umcadete |ielo(l
RM2AXAAK6–A nova carta chorográphica de Portugal . uito concorreu para a sua mutilação. O tempo e os terrainiitus prejuilicaram o editieio, t^ deterniina-raiu di-ersas reconstrucyòes, de ([ue ibi completa que nuindou fa-zer L). loào IV, pelo risco do (Telebre architecto João Turreano, esob a dir(!cçào deste famoso monge benedictino. Actualmente o (convento e come suas othciíias, constem um vas-tíssimo editieio, cujos corpos foram construídos ou rectificados emvarias epochas, e ipie não teem entre si nenhuma ligação arehi-tectonica. No vestíbulo do convental(t e.xistia, emhida na |iaiede, uma dasbal